Intelligent.Declustering

Segmentação automatizada para melhor desempenho

Por que o declustering é um divisor de águas?

A tecnologia de separação de partículas normalmente analisa e toma decisões com base em partículas individuais distribuídas sobre a correia transportadora. Com o aumento da capacidade de processamento, há uma maior probabilidade de que objetos compostos sejam identificados como uma única partícula. Isso pode resultar em decisões de separação incorretas, como:

- Minério valioso sendo classificado como rejeito
- Rejeito sendo classificado como partícula valiosa

Para superar isso, as capacidades de alimentação do sistema de separação devem ser reduzidas, permitindo que as partículas sejam fisicamente separadas umas das outras. Mas, como ninguém quer reduzir a capacidade, é claro, o software de declustering surge como uma solução para isso.

Trata-se de garantir que as partículas individuais sejam detectadas separadamente para uma classificação adequada. Isso melhora a precisão e a eficiência do sistema de separação, ao mesmo tempo em que permite o processamento de maiores capacidades.
 

Com o Intelligent.Declustering da STEINERT, o software extrai e analisa cada rocha individualmente dentro do aglomerado, mesmo quando estão muito próximas entre si. Com a atualização do software, o sistema de separação passa a avaliar as partículas individualmente. Esse processo é chamado de "Declustering" e significa que as empresas de mineração podem operar os sistemas de separação com maior capacidade de processamento, alcançando níveis superiores de pureza e recuperação. Objetivos que antes eram mutuamente exclusivos agora se tornaram compatíveis.
 

Como o Declustering funciona?

O declustering baseia-se em algoritmos inteligentes e técnicas de processamento de imagem aplicadas após a aquisição dos dados dos sensores. À medida que o material flui a 2,8 m/s, os sensores (XRT e/ou laser 3D) escaneiam o fluxo e geram imagens detalhadas. Quando as partículas estão agrupadas, o software analisa automaticamente os dados para separá-las virtualmente em objetos individuais. Isso permite decisões precisas e individualizadas de separação de partículas, mesmo quando a separação física está incompleta.